cinema

DIE(T)
Roteiro e direção: Joice Scavone
O Homem de multidão vaga em busca de algo que o alimente. O seu olhar inquieto rejeita o que insistem em lhe empurrar goela abaixo. A sua busca incansável segue até que outros rostos se delineiem nesse turbilhão.
Baseado em personagens de O artista da fome de Frans Kafka e de O homem da multidão de Edgar Allan Poe, o filme faz o retrato da sociedade ocidental, do seu ritmo e a da maneira como impõe padrões de consumo que desestabilizam as pessoas e geram as doenças do novo milênio.
O retrato de costumes do século XXI onde cada um tem sua vida, mas a verdade é uma reprodução de vidas iguais.
Sob o olhar do homem da multidão, essas pessoas nos são reveladas.
Contestar esses padrões; ignorá-los, morrer; or simplesmente viver em meio a esse turbilhão?


Die(t)



Die(t) Dir.: Joice Scavone











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“OGUM”



ADAPTAÇÃO LIVRE MITOLOGIA ORIXÁ OGUM

(Lenda Adaptada: “...A essas palavras, ditas durante uma batalha, Ogum aparece imediatamente em socorro daquele que o evocou. Porém, elas não podem ser usadas em outras circunstâncias, pois, se não encontrar inimigos diante de si, é sobre o imprudente que Ogum se lançará” (Trecho do livro Orixás, de Pierre Verger).


Proposição do Tema: Paulo Halm

Direção: Adelino de Carvalho

Argumento e Roteiro: Elke Gibson e João de Carvalho

Fotografia: Tomás Camargo

Supervisão de Arte: Martine de Carvalho

“Desenvolvida a partir do arquétipo do orixá africano Ogum, que como resultado do sincretismo nacional é também identificado como São Jorge. A motivação maior desse projeto é render justa homenagem não só às origens africanas, como também ao povo brasileiro em geral, através do enaltecimento de uma mitologia rica e poderosa, e bastante representativa da formação cultural e religiosa do Brasil.

Com escolha de um caminho ficcional e de um ambientação atual, buscou-se uma identificação clara e direta, e, por conseguinte, melhor assimilação do arquétipo. Dentre muitas lendas atribuídas a Ogum, uma, em especial, foi tomada como recorte narrativo (descrita no final do roteiro). A partir de livre adaptação, vários símbolos representativos do sincretismo religioso afro-brasileiro foram considerados; os mesmos estão dispostos através de referências feitas ao longo da trama (nomes, cores, comida, objetos, etc).

A narrativa se desenvolve no período de um dia. Nesse espaço de tempo é contado aspectos da vida e da personalidade de Jorge, um rapaz mulherengo, violento e impulsivo, que certo dia recebe um pedido de socorro de um amigo que se diz vítima de chantagem policial. Jorge, solidário, se propõe a ajudar o amigo a pôr um fim no problema. Um encontro à noite é marcado, quando a “batalha” então se daria; mas as coisas não acontecem conforme o planejado.

O projeto aqui apresentado, oferece sua parcela de contribuição no fortalecimento da identidade afro-descendente do nosso país, evidenciando e valorizando a força e a riqueza contidas em suas lendas e tradições. Acredita-se que através do auto-conhecimento, a auto-estima nacional é fortalecida; e esse processo depende, sobretudo, da plena conscientização e aceitação da valiosa contribuição dos povos africanos na construção do perfil - em especial o religioso - do povo brasileiro.




Ogum



Ogum


Ogum

Ogum


Ogum



vídeo-poesia CORPO EM DESALINHO de Juliana Longuinho













DIA CERTO HORA MARCADA
de Josias Pereira


Até onde a familia influencia a sua vida? Será que tudo o que você faz é por que você quer mesmo? Quais são as influências que você tem? 
Pedro, um terapeuta de família tenta se entender através de seus pacientes. Será possivel ? 
Neste longa contamos com a supervisão no roteiro do Dr. Moisés Groisman, uma das maiores autoridades em Terapia de Família no Brasil. O longa foi gravado no consultório da Núcleo Pesquisas (http://www.nucleopesquisas.com.br) onde é realizado pesquisas e tratamento de famílias.